Nada melhor para voltar à escrita do que uma daquelas noticias que está a dar que falar. Hoje li uma noticia no jornal “i”, que me obrigou a voltar a escrever. Então é isto: “Militantes do BE discutem fim do piropo nas ruas do país”. As bloquistas lindas do tio Louçã querem o Piropo controlado. Não sabem como, mas querem. Sim porque controlar o piropo é essencial e prioritário para alavancar a nossa economia para outro nível.
Políticos… querem as coisas feitas, mas nunca sabem como pôr as ideias em prática. Se calhar um projeto de iniciativa do Bloco para a área da educação, poderia vir a resolver o problema dos piropos. Isso ou instalar uma espécie de SCUTS nas ruas, que multam as pessoas que verbalizam piropos. Devia ser giro, ver as filas na payshop: “vem pagar as SCUT? Não vim pagar o piropo”. Só para não falar do aumento dos divórcios em Portugal: “Querido, recebi uma carta com uma multa de piropo, a quem é disseste lambia-te esse choco todo, com tinta ou sem tinta? Hum”.
Estas militantes lindas, devem ter crescido num convento todo esterilizado, sem televisão e internet. Quando se mudaram para a sede do bloco de esquerda, devem ter entrado num TAXI, ou devem ter passado por uma Obra e o choque resultou nisto.
O piropo remonta a um tempo que eu não sei agora ao certo, mas é antigo. É apenas um elogio só que com palavras pouco elegantes à figura de mulher. Na sua maioria, quem manda piropos, como já tive oportunidade de referir num post anterior, são os gajos que não possuem um vocabulário suficientemente versátil para cortejar a mulher em condições agradáveis. Não dá para mais.
Como não foram à escola o piropo é assim:
- “Linda não tenho a cara nem os músculos de um Brad Bitt, mas a lamber sou a uma Lassie”,
Se fossem à escola o piropo seria um elogio super romântico cheio de classe como:
- “Boa tarde, desculpe o meu atrevimento, mas acho que é a mulher mais linda que alguma vez já vi, gostaria de lhe dar o meu numero de telefone, para se for do seu agrado, um dia irmos jantar e ouvir Demis Roussos e quem sabe, um dia até casar”.
O Piropo tem piada pá! É preciso é estar recetivo. Uma vez fui alvo de piropo de um homem, senti-me lindo e fiquei com o EGO em altas. De mulheres nunca fui alvo de piropo, mas já vi mulheres a mandarem piropos a homens. A reação do homem foi sorrir, ou ignorar. Qual o problema? Está bem que o homem é o forte e a mulher é mais delicada, mas é pá! Há que levar a vida com mais leveza e tranquilidade, desde que não toquem tudo bem.
O piropo não viola mulheres, normalmente é um pénis, ou um objeto fálico. Se bem que um verdadeiro casanova é capaz de deixar muitos pipis tocados e molhados só com palavras doces e lindas (que são piropos elaborados). What Ever, o que quero dizer é que são coisas diferentes, uma coisa é mandar bitaites outra coisa é tocar, ou forçar qualquer tipo de contacto, quanto a isso estamos de acordo, se não existem, devem existir leis rigorosas para isso.
Toda a gente ouve comentários na rua, frases pouco elogiosas que não são só de cariz sexual. Quando estou a conduzir grito com as pessoas, e digo “és um nabo de merda”, isto não quer dizer que eu vá sair do carro e agredir a pessoa. O piropo é tão inofensivo como uma pessoa que nos ofende gratuitamente. É ignorar e seguir em frente.
É uma questão de malucos, pessoas malucas e mal educadas. Ponto. E o que vamos fazer? Multar Portugal inteiro e sair da crise com o dinheiro das multas? Toda a gente ia pagar. Até as meninas do BE.
Se fossem à escola o piropo seria um elogio super romântico cheio de classe como:
- “Boa tarde, desculpe o meu atrevimento, mas acho que é a mulher mais linda que alguma vez já vi, gostaria de lhe dar o meu numero de telefone, para se for do seu agrado, um dia irmos jantar e ouvir Demis Roussos e quem sabe, um dia até casar”.
O Piropo tem piada pá! É preciso é estar recetivo. Uma vez fui alvo de piropo de um homem, senti-me lindo e fiquei com o EGO em altas. De mulheres nunca fui alvo de piropo, mas já vi mulheres a mandarem piropos a homens. A reação do homem foi sorrir, ou ignorar. Qual o problema? Está bem que o homem é o forte e a mulher é mais delicada, mas é pá! Há que levar a vida com mais leveza e tranquilidade, desde que não toquem tudo bem.
O piropo não viola mulheres, normalmente é um pénis, ou um objeto fálico. Se bem que um verdadeiro casanova é capaz de deixar muitos pipis tocados e molhados só com palavras doces e lindas (que são piropos elaborados). What Ever, o que quero dizer é que são coisas diferentes, uma coisa é mandar bitaites outra coisa é tocar, ou forçar qualquer tipo de contacto, quanto a isso estamos de acordo, se não existem, devem existir leis rigorosas para isso.
Toda a gente ouve comentários na rua, frases pouco elogiosas que não são só de cariz sexual. Quando estou a conduzir grito com as pessoas, e digo “és um nabo de merda”, isto não quer dizer que eu vá sair do carro e agredir a pessoa. O piropo é tão inofensivo como uma pessoa que nos ofende gratuitamente. É ignorar e seguir em frente.
É uma questão de malucos, pessoas malucas e mal educadas. Ponto. E o que vamos fazer? Multar Portugal inteiro e sair da crise com o dinheiro das multas? Toda a gente ia pagar. Até as meninas do BE.
E porque não promover e fomentar o piropo no feminino? A verdadeira emancipação da mulher, é tomar um papel mais ativo na relação.
ResponderEliminarAinda há pouco tempo ouvi este piropo, numa viagem de negócios ao famoso distrito vermelho de Viseu - uma prostituta cheia de classe, segreda-me com ternura ao ouvido:
"Quem me dera ser hambúrguer para me encheres de maionese"
O ego incha e a próstata também.