sexta-feira, 11 de maio de 2012

O Poder do Mundo Publicitário


Tenho a dizer-vos ando muito contra as campanhas publicitárias das empresas de telecomunicações, que todas juntas transmitem ao consumidor uma espécie de mensagem subliminar, que os leva a consumir Drogas.

Tipo a VODAFONE mete um gajo no alto da montanha a voar mesmo rápido… um tipo frágil põe na cabeça que quer ter um trip e quando dá por ele está prestes a atirar-se do cabo espichel abaixo porque comeu um ou dois cogumelos mágicos.

Se juntarmos tudo:

A OPTIMUS pergunta “do que é que precisas”, isto está mal, porque um individuo fraquinho pelos vícios, a ouvir isto vezes sem conta na TV fica sem saber porquê, com crises de ansiedade, e com aquele sentimento de que tem uma necessidade de comunicar. E comunicar com quem? Com o Ramiro, que é o dilon lá da zona.

Mesmo que se esforce para não ligar ao Ramiro, verifica que está a passar um anuncio da ZON com uma miúda de shoritnhos a gritar “Dança Dança Dança”, que por si só, dá para um gajo se enterrar em psicotrópicos para não esmorecer… mas como se não bastasse ainda dizem “que há uma linha que separa o que eu gosto e o que eu não gosto”, pronto, ficam logo com vontade de dar nela para serem mais felizes a separar o pó em linhas finas, para depois ficarem a refletir de uma forma mais alegre sobre o que gostam e do que não gostam…

Como se não bastasse, para combater o desejo ligam ao amigo e confidente, que por acaso é da TMN, houve aquela musica a tocar do “Vamos lá”, este vamos lá é tudo, “Vamos la? É um sinal! Então pronto vamos lá comprar drogas e assim…”

Depois não se admirem que o José Carlos Pereira volte a consumir drogas. Não se trata de uma recaída, porque ele agora tem cabelos, por isso seria uma experiência completamente distinta.

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